Na China, altamente
religiosa, onde o povo vive o esplendor da consciência divina prospera o sistema
nascido da revolução social.
Na década de 60, o
Partido Comunista Chinês declarou: “Na China não há antagonismo”.
A mentalidade esquerdista
do ocidente não entendeu e se opôs, reafirmando que o antagonismo de classe é
uma lei invariável.
Eles não poderiam
entender, pois sua mente é exclusivamente analítica, dual e sem profundidade.
Em essência o mundo é uma harmonia oculta,
onde os opostos se complementam, formando uma unidade dinâmica.
A
visão dual pensa erroneamente, por exemplo, que o quente é dividido do frio; a
dor é isolada do prazer; a riqueza é separada da pobreza. Não há oposição. A diferença
é de graus. O quente é menos frio e o frio é menos quente.
O
Brasil em vez de querer eliminar a humanidade “capitalista” através da violência
deve fluir no rio da igualdade, para que a unidade da nossa nação seja justa.
Na China não há antagonismo, nem no
Brasil. Há uma unidade em mudança que tem como centro o trabalho.