Somos um só

sexta-feira, 1 de junho de 2012

A unidade dinâmica

Na China, altamente religiosa, onde o povo vive o esplendor da consciência divina prospera o sistema nascido da revolução social.
Na década de 60, o Partido Comunista Chinês declarou: “Na China não há antagonismo”.
A mentalidade esquerdista do ocidente não entendeu e se opôs, reafirmando que o antagonismo de classe é uma lei invariável.
Eles não poderiam entender, pois sua mente é exclusivamente analítica, dual e sem profundidade.
   Em essência o mundo é uma harmonia oculta, onde os opostos se complementam, formando uma unidade dinâmica.
            A visão dual pensa erroneamente, por exemplo, que o quente é dividido do frio; a dor é isolada do prazer; a riqueza é separada da pobreza. Não há oposição. A diferença é de graus. O quente é menos frio e o frio é menos quente.
            O Brasil em vez de querer eliminar a humanidade “capitalista” através da violência deve fluir no rio da igualdade, para que a unidade da nossa nação seja justa.
Na China não há antagonismo, nem no Brasil. Há uma unidade em mudança que tem como centro o trabalho.