Somos um só

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Feliz aniversário! Companheira Cleuma Farias


Hoje, 13 de novembro, a Cleuma acordou cedinho, eram 6 horas da manhã.  Ela abriu os olhos, olhou para o Isaias, vendo que eu ainda dormia lembrou que era o início do dia do seu aniversário, agradeceu a Deus, sorriu...
Sua percepção de si mesma abrangia o universo todo, estava em si, mas não se limitava ao seu corpo. Parecia que o quarto todo tinha a sua consciência; os pássaros, as flores, as pessoas, as estrelas, o sol, Deus, eram um só espírito, o Seu. o “eu” se dissolvendo no Eu, como a  gota de orvalho que se dissolve no oceano. Tudo isso é a sua consciência, o seu Ser, a sua Vida.
Na paz do silêncio lembrou que seu espírito eterno é o mesmo que presenciou fases especiais de sua vida. A inocência de ser criança, a curiosidade da adolescência, a juventude...Imaginou suas riquezas, sua família, amigos, saúde, seu trabalho, sua coragem e a sabedoria diante dos desafios naturais do mundo. Seu corpo se encheu de gratidão, ela orou:“Obrigado Deus”.
Quando a percepção do Eu estar presente o mundo da vaidade, ambição, avareza, ódio, raiva desaparecem. Esse mundo não nos interessa. É bom viver no espírito de Deus.
Acordei em seguida, vi seu sorriso, a abracei e disse: “Feliz aniversário querida Cleuma !”.  

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

99% das pessoas não entram no reino de Deus


Pode não parecer, mas noventa e nove por cento das pessoas são do tipo negociantes, comerciantes.
Deus chama você a todo o momento. Mas você encontra-se ocupado demais para entrar no Reino de Deus. Há sempre outras prioridades, seus negócios...
Elas são ocupadas com coisas, mercadorias, coisas insignificantes. As pessoas não se ocupam com elas mesmas, por isso, são vazias.
Elas não se ocupam com a sua consciência – o espírito é eterno e é a essência de todos os seres. A consciência não pode ser vendida nem comprada. Para esse tipo de pessoas ela (a consciência) não tem utilidade.
A poesia é insignificante, a religião, Deus... Porque não pode ser transformado em objetos rentáveis, em dinheiro, posses. Para o negociante, o dinheiro é a coisa mais significativa. Deus não.
Outra coisa: O convite de Deus está sempre presente. Mas, Deus é sempre o último item na lista de um negociante. Você não pode usar Deus, pode desfrutar.
Desfrutar é diferente de usar. Você olha para uma árvore, o verde, o sol nascendo, você desfruta isso, você não pode vender isso; você olha para uma flor, há beleza nela. Mas o negociante colherá a flor e vai vender no mercado. Ele usa a flor. Você não pode pegar Deus e ir vender no mercado. Mas o negociante procura ganhar alguma coisa com Deus. Criam templos. Geram um grande negócio. E desvia-se do caminho...
Aceitar o convite de Deus é o mesmo que nascer de novo, converter-se, viver em consciência, sentir a alegria, ser silencioso, feliz. É estar Vivo.